Fonte da revista acadêmica
Link: Expository Times, edição 1923, pág. 29
PDF da revista acadêmica
Link: Expository Times, edição 1923, pág. 29
Fonte do livro acadêmico do Êxodo
Link: The Book of Exodus, edição 1929, pág. 66
PDF do livro acadêmico do Êxodo
Link: The Book of Exodus, edição 1929, pág. 66
Fonte da revista acadêmica
Link: Expository Times, edição 1923, pág. 29
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Link: Expository Times, edição 1923, pág. 29
Fonte do livro acadêmico do Êxodo
Link: The Book of Exodus, edição 1929, pág. 66
PDF do livro acadêmico do Êxodo
Link: The Book of Exodus, edição 1929, pág. 66
Estudos do início do século XX mostram que o Nome YAU já era reverenciado por povos semitas antes mesmo da formação de Israel, com achados anteriores a Moisés. Pesquisadores como Édouard Naville, Friedrich Delitzsch e Fritz Hommel destacaram que esse Nome Divino já aparecia em nomes próprios em tempos muito antigos. Samuel Rolles Driver, renomado hebraísta e estudioso bíblico britânico, cita inscrições acádias do tempo de Hamurábi, de 1800 AEC, contendo nomes como Ya-u-um-ilu, significando “Yau is God” e Ya-u-ba-ni, interpretado como “Yau is creator”, ambos os nomes, associados aos povos da Mesopotâmia, região ligada a Abraão. Esses dados epigráficos indicam que a escrita cuneiforme “Yau” (𒅀𒌋) possui relação fonética com o hebraico “YHWH” (יהוה), sendo um importante documento da linguística histórica e da arqueologia, que contribui para a pronúncia de raiz profundamente antiga do Nome Divino YAUH יהוה.
“Abrão voltou ao altar que ele havia feito anteriormente e ali invocou o Nome do Criador YAUH.” Gênesis 13:4
Estudos do início do século XX mostram que o Nome YAU já era reverenciado por povos semitas antes mesmo da formação de Israel, com achados anteriores a Moisés. Pesquisadores como Édouard Naville, Friedrich Delitzsch e Fritz Hommel destacaram que esse Nome Divino já aparecia em nomes próprios em tempos muito antigos. Samuel Rolles Driver, renomado hebraísta e estudioso bíblico britânico, cita inscrições acádias do tempo de Hamurábi, de 1800 AEC, contendo nomes como Ya-u-um-ilu, significando “Yau is God” e Ya-u-ba-ni, interpretado como “Yau is creator”, ambos os nomes, associados aos povos da Mesopotâmia, região ligada a Abraão. Esses dados epigráficos indicam que a escrita cuneiforme “Yau” (𒅀𒌋) possui relação fonética com o hebraico “YHWH” (יהוה), sendo um importante documento da linguística histórica e da arqueologia, que contribui para a pronúncia de raiz profundamente antiga do Nome Divino YAUH יהוה.
“Abrão voltou ao altar que ele havia feito anteriormente e ali invocou o Nome do Criador YAUH.” Gênesis 13:4
Estudos do início do século XX mostram que o Nome YAU já era reverenciado por povos semitas antes mesmo da formação de Israel, com achados anteriores a Moisés. Pesquisadores como Édouard Naville, Friedrich Delitzsch e Fritz Hommel destacaram que esse Nome Divino já aparecia em nomes próprios em tempos muito antigos. Samuel Rolles Driver, renomado hebraísta e estudioso bíblico britânico, cita inscrições acádias do tempo de Hamurábi, de 1800 AEC, contendo nomes como Ya-u-um-ilu, significando “Yau is God” e Ya-u-ba-ni, interpretado como “Yau is creator”, ambos os nomes, associados aos povos da Mesopotâmia, região ligada a Abraão. Esses dados epigráficos indicam que a escrita cuneiforme “Yau” (𒅀𒌋) possui relação fonética com o hebraico “YHWH” (יהוה), sendo um importante documento da linguística histórica e da arqueologia, que contribui para a pronúncia de raiz profundamente antiga do Nome Divino YAUH יהוה.
“Abrão voltou ao altar que ele havia feito anteriormente e ali invocou o Nome do Criador YAUH.” Gênesis 13:4
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Link: Expository Times, edição 1923, pág. 29
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Link: The Book of Exodus, edição 1929, pág. 66
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